Canja de pleurotus

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Hoje trago-vos uma receita que pode muito bem ser a mezinha para todos os excessos cometidos nesta quadra. As festividades são para ser vividas com veemência, eu não abro mão dos meus bolinhos fritos de abóbora, e depois há que voltar ao foco. Embora não tenha cometido grandes loucuras a verdade é que consumi mais açúcar e gordura do que aquilo que  habitualmente como e a barriga, logo no dia a seguir, já estava a pedir clemência. Decidi então fazer esta canja que juntou as propriedades anti bacterianas e anticoagulantes do cravo da Índia e da cebola e o poder de limpar toxinas do nabo e da cenoura. 

Ingredientes: (8 malgas)

  • 50 g de nabo em cubos pequenos
  • 100 g de cenoura em palitos pequenos
  • 250 g de cogumelos pleurotus desfiados
  • 150 g de cebola picada
  • 4 cravos da Índia
  • 20 g de azeite virgem extra
  • 70 g de massa letras
  • 1,5 l de água a ferver
  • Sal a gosto
  • Pimenta preta a gosto

 Coloca-se um tacho ao lume com os cogumelos desfiados e deixam-se cozinhar até que tenham perdido a humidade e reduzido de tamanho, depois retiram-se para uma taça e reservam-se. O mesmo tacho vai agora ao lume com um fio de azeite e a cebola para estrugir. Quando a cebola estiver douradinha juntam-se os cogumelos, o sal e a pimenta preta e deixa-se cozinhar por uns 5 minutos. De seguida acrescenta-se o nabo, a cenoura e os cravinhos, envolve-se tudo muito bem e cobre-se com água. Quando a cenoura estiver quase tenra junta-se a massa e a canja fica pronta quando a massa estiver cozida 

Pode ser preciso adicionar mais água antes de adicionar a massa. 

Antes de servir convém retirar todos os cravinhos pois o seu gosto é demasiado forte e pode até se tornar enjoativo se for trincado.